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Sucesso no RJ, com ícones do teatro, “A Vida Não É Justa” chega no Sesc da Zona Norte

Tempo de Leitura: 4 minutos

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  • Espetáculo que celebra os 70 anos de carreira de Emiliano Queiróz e Léa Garcia
  • Idealizada por Eduardo Barata, montagem conta com a direção de Tonico Pereira 
  • O espetáculo é baseado no livro de Andréa Pachá

<<Adendo — estreia prevista em 04/11 foi adiada para 6a.feira (11/11/2022>>

Mais de dezoito mil audiências e uma sentença: A VIDA NÃO É JUSTA. Foi assim que surgiu a inspiração para o título do livro de Andréa Pachá, lançado em 2012. Dez anos depois, em projeto idealizado pelo produtor Eduardo Barata, a obra ganha dramaturgia de Delson Antunes e direção de Tonico Pereira.

Sucesso de público no Rio de Janeiro,  o espetáculo estreia no SESC Santana, na Zona Norte da cidade de São Paulo, na 6a.feira (11/11/2022), após uma grande turnê por cidades do interior do Rio, e celebra no palco os 70 anos de carreira de dois grandes atores: Emiliano Queiróz, 86 anos, e Léa Garcia, 89. Além dos dois icônicos veteranos, o elenco de “A Vida Não É Justa” também conta com Lorena da Silva, Duda Barata, Marta Paret, Rafael Sardão e Tom Pires.

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Em 2016, o livro composto por 35 contos foi adaptado para a televisão e apresentado em um quadro no “Fantástico”, com Glória Pires interpretando a juíza. Para a versão teatral, foram escolhidas oito histórias, além do prólogo: “Casamento Não É Emprego”, “Quem Cuida Dele?”, “Tem Coisa que Não se Pergunta”, “Molhadinha 25?, ” O que os Olhos Não Veem”, “Sagrado É um Samba de Amor”, “Mas Eu Amo aquele Homem” e “Reconciliação”.

O amor acaba, divórcios acontecem, investigações de paternidade são necessárias, os filhos sofrem, reconciliações ocorrem, situações inusitadas e cômicas transformam-se em soluções e as famílias adquirem novas estruturas. Como no livro alguns temas, por vezes, se repetem, o desafio da adaptação de Delson Antunes foi trazer para o palco histórias com uma variedade maior de conflitos.

A base do livro

“A gente pode viver grandes guerras, pode viver grandes hecatombes, mas no final o que define a nossa vida são essas pequenas questões que acontecem entre o nascimento e a morte. Como é que a gente ama, como se relaciona e lida com a perda? Essas questões que me interessam, e que nos interessam como humanidade, interessam para o teatro. E é por isso que conflitos, aparentemente tão banais, acabam despertando tanto interesse, porque eles falam de quem somos nós”, afirma a escritora Andréa Pachá.

Única atriz brasileira a ter trabalhado num filme que recebeu o Oscar, Léa Garcia, dama do teatro e da história da dramaturgia brasileira, coleciona mais de 80 trabalhos no cinema, televisão e teatro. Em “A Vida Não É Justa”, a atriz , que interpreta três personagens diferentes, dá vida à “Molhadinha 25”, uma mulher que comete adultério virtual.

Emiliano Queiroz, que começou a carreira aos 14 anos no rádio, e participou da antológica montagem de “O Pagador de Promessas”, de Dias Gomes, no Teatro Brasileiro de Comédia (TBC), tem no currículo mais de 120 personagens. É uma lenda viva do teatro, da televisão e do cinema.

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” Cada ator vive mais de um personagem, dessa forma, o figurino se torna um elemento central para que o público reconheça de imediato essas mudanças”, comenta a figurinista Fernanda Fabrizzi. Ao longo do espetáculo, quase todos os atores estão no palco o tempo todo, seja em cena com a juíza, ou fora de foco, onde acontecem as trocas, no próprio palco. Os atores usam uma roupa neutra base e ao longo da peça adereços vão se sobrepondo ao figurino, dependendo do personagem.

O espetáculo é composto por um prólogo e 8 cenas, a juíza (Lorena da Silva) está em todas as cenas:

PRÓLOGO: Todos em cena

  • 1ª Cena:  MOLHADINHA 25; com Léa Garcia, Emiliano Queiroz e Tom Pires.
  • 2ª Cena:  CASAMENTO NÃO É EMPREGO; com Duda Barata, Tom Pires e Rafael Sardão.
  • 3ª Cena:  QUEM CUIDA DELE?; com Marta Paret e Rafael Sardão.
  • 4ª Cena:  TEM COISA QUE NÃO SE PERGUNTA; com Duda Barata e Rafael Sardão.
  • 5ª Cena:  SAGRADO É UM SAMBA DE AMOR; com Léa Garcia, Tom Pires e Rafael Sardão.
  • 6ª Cena:  O QUE OS OLHOS NÃO VEEM; com Duda Barata, Marta Paret e Tom Pires.
  • 7ª Cena: MAS EU AMO AQUELE HOMEM…; c/Marta Paret, Tom Pires, Duda Barata e Léa Garcia.
  • 8ªCena: RECONCILIAÇÃO; com Léa Garcia e Emiliano Queiroz.

SERVIÇO

                                    A Vida Não É Justa
  • Temporada: de 04 de novembro a 04 de dezembro/2022
  • Local: SESC Santana
  • Endereço: Av Luiz Dumont Villares, 579 – Santana/Jardim São Paulo
  • Apresentações: 6a. feira  (21 horas), sábado (21 horas) e domingo (18 horas)
  • Duração: 75 minutos
  • Classificação: 12 anos
  • Ingressos: R$40 (inteira) | R$20 (meia) | R$12 (credencial plena)
  • Venda de ingressos:  bilheteria ou no site do SESC.

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FICHA TÉCNICA:

Texto: Andréa Pachá / Dramaturgia: Delson Antunes / Direção: Tonico Pereira / Idealização: Eduardo Barata / Produção: Barata Produções / Atores/atrizes: Léa Garcia / Emiliano Queiroz/ Lorena da Silva / Duda Barata / Marta Paret / Rafael Sardão / Tom Pires / Guilherme Dellorto (stand-in) / Gesto e movimento: Marina Salomon / Assistente de direção: Marta Paret / Cenário: Paulo Denizot e Jana Wendling / Figurinista: Fernanda Fabrizzi / Assistente de figurinista: Tuca Lima / Iluminação: Paulo Denizot / Trilha Sonora: Máximo Cutrim / Visagismo: Fernando Ocazione / Diretor de palco-assistente de produção: Tom Pires / Operador de luz: Rogerio Medeiros / Operador de som: Gutto Dutra / Programação visual: Ricardo Barata / Fotos: Cristina GranatoVídeos: Pedro Murad / Assessoria de imprensa: Morente Forte / Direção de produção: Elaine Moreira /Coordenação geral: Eduardo Barata


<Com apoio de informações/fonte: Morente Forte Assessoria de Imprensa/Beth Gallo >

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